quarta-feira, 1 de agosto de 2007

Pessoas não são objetos.


Nós não somos aqueles presentes que, no dia em que você o ganha, lhe dá uma intensa felicidade e, no dia seguinte, lhe dá enjôo. Não somos os pratos e copos que você joga ao chão, quando está com raiva. Não somos os ursos de pelúcia que você adora, e que deixa de lado quando está desanimado. Lembre-se que mesmo as melhores pessoas da nossa vida e que se importam e se preocupam com ela, nada têm a ver com o nosso estado de espírito. Trate todos da melhor maneira possível, independente do seu dia. Saiba que ninguém entenderá seu momento, apenas você mesmo, e que não somos culpados por isso. A mistura dos "negócios com o prazer" pode afastar alguém que você ama e que te ama.

O Dom do Perdão.


Eu não sou a melhor pessoa do mundo para dizer algo sobre o perdão, pois ainda nem consegui dominar meu rancor, para começar a dominar meu perdão. Apenas algo relevante: Acontecimentos vêm e vão. O que seríamos sem eles? Nossa vida é um risco, e nada melhor do que irrelevar estes tais acontecimentos, e continuar em frente. Às vezes é até mais difícil nos perdoarmos, do que perdoarmos os outros. Agradeça às pessoas pelo que você acabou aprendendo, de um modo ou de outro. No meu ponto-de-vista, isso já é um começo de um perdão.